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Rede Social

15 de fevereiro de 2016

Conceitos caixa branca e caixa preta em teste de software


Os testes de software podem ser divididos em 2 grupos que têm características e focos diferentes. O conceito apresentado aqui é um conceito simples e  fundamental, mas que pode perturbar a cabeça de quem é iniciante na área de testes.

 Teste de caixa branca
O analista  tem acesso ao código fonte, conhece a estrutura interna do produto sendo analisado e possibilita que sejam escolhidas partes específicas de um componente para serem avaliadas. Esse tipo de teste, também conhecido como teste estrutural, é projetado em função da estrutura do componente e permite uma averiguação mais precisa do comportamento dessa estrutura. Perceba que o acesso ao código facilita o isolamento de uma função ou ação, o que ajuda na análise comportamental das mesmas.

Teste de caixa preta
O analista não tem acesso ao código fonte e desconhece a estrutura interna do sistema. É também conhecido como teste funcional, pois é baseado nos requisitos funcionais do software. O foco, nesse caso, é nos requisitos da aplicação, ou seja, nas ações que ela deve desempenhar.

Para mostrar quais problemas que esse tipo de teste rastreia, podemos citar alguns exemplos:

Data de nascimento preenchida com data futura;
Campos de preenchimento obrigatório que não são validados;
Utilizar números negativos em campos tipo valor a pagar;
Botões que não executam as ações devidas;
Enfim, todo tipo de falha funcional, ou seja, falhas que contrariam os requisitos da aplicação.

Há que se destacar, contudo, que existe um elemento comum aos dois tipos de teste. Tanto no teste de caixa branca quanto no teste de caixa preta, o analista não sabe qual será o comportamento da aplicação ou do alvo de teste em uma determinada situação. A imprevisibilidade de resultados é comum aos dois casos.

fonte: http://crowdtest.me/

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